sexta-feira, 28 de junho de 2013

Situação de aprendizagem - Texto "O primeiro beijo"

Texto "o Primeiro Beijo"
 
1. Antes da leitura, procurar discutir quantos alunos já deram o primeiro beijo e se ele se encaixava em suas expectativas.
2. Pedir para que os alunos leiam, de forma alternada.
3. Questionar aos alunos quantos se sentiram da mesma forma da narradora do texto ao dar seu primeiro beijo.
4. Discutir com os alunos a importância do primeiro beijo, e porque eles acreditam que a narradora se refere a ele daquela maneira.
5. Apontar os dados da esfera de produção do texto.
6. Produção textual: Pedir para que eles elaborem uma narrativa real, contando suas expectativas sobre o primeiro beijo.

Publicado por Viviam de Oliveira

Situação de aprendizagem - Texto "Pausa"

Texto "Pausa" de Moacyr Scliar
 
Minha proposta de situação de aprendizagem é a seguinte:
 
1. Ler o texto com os alunos em voz alta.
2. Perguntar a eles a que o título se refere.
3. Apontar a data de produção, autoria, local de produção e perguntar se isso afeta a interpretação do texto.
4. Mostrar qual é o tipo de narrador do texto e questionar se a alteração de ponto de vista alteraria o sentido do texto.
5. Discutir com os alunos quais seriam os possíveis momentos de "pausa" na vida deles.
7. Discutir com os alunos o possível motivo pelo qual o personagem principal precisa dar uma pausa no cotidiano, e porque isso ocorre justamente aos domingos.

Situação de aprendizagem - Texto "Pausa"

Texto "Pausa" de Moacyr Scliar
 
Minha proposta de situação de aprendizagem é a seguinte:
 
1. Ler o texto com os alunos em voz alta.
2. Perguntar a eles a que o título se refere.
3. Apontar a data de produção, autoria, local de produção e perguntar se isso afeta a interpretação do texto.
4. Mostrar qual é o tipo de narrador do texto e questionar se a alteração de ponto de vista alteraria o sentido do texto.
5. Discutir com os alunos quais seriam os possíveis momentos de "pausa" na vida deles.
7. Discutir com os alunos o possível motivo pelo qual o personagem principal precisa dar uma pausa no cotidiano, e porque isso ocorre justamente aos domingos.

sábado, 22 de junho de 2013

Situação de aprendizagem - O avestruz

Avestruz
Mário Prata
O filho de uma grande amiga pediu, de presente pelos seus dez anos,
uma avestruz. Cismou, fazer o quê? Moram em um apartamento em
Higienópolis, São Paulo. E ela me mandou um e-mail dizendo que a culpa era
minha. Sim, porque foi aqui ao lado de casa, em Floripa, que o menino
conheceu as avestruzes. Tem uma plantação, digo, criação deles. Aquilo
impressionou o garoto.
Culpado, fui até o local saber se eles vendiam filhotes de avestruzes. E se
entregavam em domicílio.
E fiquei a observar a ave. Se é que podemos chamar aquilo de ave. A
avestruz foi um erro da natureza, minha amiga. Na hora de criar a avestruz,
deus devia estar muito cansado e cometeu alguns erros. Deve ter criado
primeiro o corpo, que se assemelha, em tamanho, a um boi. Sabe quanto pesa
uma avestruz? Entre 100 e 160 quilos, fui logo avisando a minha amiga. E a
altura pode chegar a quase três metros. 2,7 para ser mais exato.
Mas eu estava falando da sua criação por deus. Colocou um pescoço que
não tem absolutamente nada a ver com o corpo. Não devia mais ter estoque de
asas no paraíso, então colocou asas atrofiadas. Talvez até sabiamente para evitar
que saíssem voando em bandos por aí assustando as demais aves normais.
Outra coisa que faltou foram dedos para os pés. Colocou apenas dois
dedos em cada pé.
Sacanagem, Senhor!
Depois olhou para sua obra e não sabia se era uma ave ou um camelo.
Tanto é que logo depois, Adão, dando os nomes a tudo que via pela frente,
olhou para aquele ser meio abominável e disse: Struthio camelus australis. Que é o nome oficial da coisa. Acho que o struthio deve ser aquele pescoço fino em
forma de salsicha.
Pois um animal daquele tamanho deveria botar ovos proporcionais ao
seu corpo. Outro erro. É grande, mas nem tanto. E me explicava o criador que
elas vivem até os setenta anos e se reproduzem plenamente até os quarenta,
entrando depois na menopausa, não têm, portanto, TPM. Uma avestruz com
TPM é perigosíssima!
Podem gerar de dez a trinta crias por ano, expliquei ao garoto, filho da
minha amiga. Pois ele ficou mais animado ainda, imaginando aquele bando de
avestruzes correndo pela sala do apartamento.
Ele insiste, quer que eu leve uma avestruz para ele de avião, no domingo.
Não sabia mais o que fazer.
Foi quando descobri que elas comem o que encontram pela frente,
inclusive pedaços de ferro e madeiras. Joguinhos eletrônicos, por exemplo.
máquina digital de fotografia, times inteiros de futebol de botão e,
principalmente, chuteiras. E, se descuidar, um mouse de vez em quando cai
bem.
Parece que convenci o garoto. Me telefonou e disse que troca o avestruz
por cinco gaivotas e um urubu.
Pedi para a minha amiga levar o garoto num psicólogo. Afinal, tenho
mais o que fazer do que ser gigolô de avestruz.
PRATA, Mário. Avestruz. 5ª série/ 6º ano vol. 2
Caderno aluno p. 9
Caderno do Professor p. 18


Oi gente! 
Assim como a Cleide, também trabalhei o texto "Avestruz" do Mario Prata, em sala de aula. Foi muito divertido, as crianças gostaram bastante.
 
Segue a situação de aprendizagem:
 
1. Antes de iniciar a leitura, questionar as crianças se eles já haviam visto um avestruz.
2. Ler o texto em voz alta, dando uma "teatralizada" mesmo. Eles se divertem muito quando a gente faz isso.
3. Após a leitura do texto, debater com as crianças as seguintes questões:
a. Um avestruz pode ser utilizado como animal de estimação? 
b. Daria para ter algum animal em apartamento? Até que tamanho seria permitido?
c. Como o narrador apresenta o avestruz? O que vocês acham dessa apresentação?
d. Qual conclusão a criança chega? 
4. Após discutir esses aspectos com os alunos, também pedi para que eles partissem para a produção escrita, criando outros argumentos para convencer a criança do texto a não possuir um avestruz. 
 
Foi um trabalho bem divertido. ;)

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Situação de aprendizagem a partir da leitura do texto Avestruz, de Mario Prata.
Sugestão de prática pedagógica

1)- Promover um debate sobre o tema “Crime - maus tratos aos animais”
-Você tem animais em casa, cuida deles e como?
-Caso você presencie alguém destratando um animal, o que você faria?
-Você conhece alguma ONGs protetora de animais?
-Você sabe que existe órgão público que castra gratuitamente animais, evitando que se proliferem pelas ruas?
2) Promover Debate sobre “Discriminação e Preconceito”
   -No texto, o narrador vê a avestruz como um erro da natureza. Questionar aos alunos se isso pode ser visto como uma atitude discriminatória, e por quê?
- Questionar: Entre os seres racionais, há semelhanças de atitudes discriminatórias? 
- Quais tipos de discriminações?
3) Promover uma pesquisa Enciclopédia ou internet quanto aos nomes científicos de alguns animais (fazer lista) e seus hábitos.
-- Pesquisar sobre os "Mitos e Verdades" sobre a avestruz;
-Após resultado da pesquisa, numa roda de leitura, promover a socialização das informações coletadas.

-Ainda, pode-se promover uma exposição com “animais exóticos”  

Postado por Cleide Taketa

Esta é uma das situações de Aprendizagem criadas pelos professores cursistas do Programa "Melhor Gestão Melhor Ensino" Da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Trabalhamos com a crônica "AVESTRUZ" de Mário Prata. Deem sugestões para a melhoria das nossas Situações de Aprendizagem a fim de que possamos aprimorar cada vez mais nossa prática pedagógica!


Situação de Aprendizagem

Avestruz
O filho de uma grande amiga pediu, de presente pelos seus dez anos, uma avestruz. Cismou, fazer o quê? Moram em um apartamento em Higienópolis, São Paulo. E ela me mandou um e-mail dizendo que a culpa era minha. Sim, porque foi aqui ao lado de casa, em Floripa, que o menino conheceu as avestruzes. Tem uma plantação, digo, criação deles. Aquilo impressionou o garoto.
Culpado, fui até o local saber se eles vendiam filhotes de avestruzes. E se entregavam em domicílio.
E fiquei a observar a ave. Se é que podemos chamar aquilo de ave. A avestruz foi um erro da natureza, minha amiga. Na hora de criar a avestruz, deus devia estar muito cansado e cometeu alguns erros. Deve ter criado primeiro o corpo, que se assemelha, em tamanho, a um boi. Sabe quanto pesa uma avestruz? Entre 100 e 160 quilos, fui logo avisando a minha amiga. E a altura pode chegar a quase três metros. 2,7 para ser mais exato.
Mas eu estava falando da sua criação por deus. Colocou um pescoço que não tem absolutamente nada a ver com o corpo. Não devia mais ter estoque de asas no paraíso, então colocou asas atrofiadas. Talvez até sabiamente para evitar que saíssem voando em bandos por aí assustando as demais aves normais.
Outra coisa que faltou foram dedos para os pés. Colocou apenas dois dedos em cada pé.
Sacanagem, Senhor!
Depois olhou para sua obra e não sabia se era uma ave ou um camelo. Tanto é que logo depois, Adão, dando os nomes a tudo que via pela frente, olhou para aquele ser meio abominável e disse: Struthio camelus australis. Que é o nome oficial da coisa. Acho que o struthio deve ser aquele pescoço fino em forma de salsicha.
Pois um animal daquele tamanho deveria botar ovos proporcionais ao seu corpo. Outro erro. É grande, mas nem tanto. E me explicava o criador que elas vivem até os setenta anos e se reproduzem plenamente até os quarenta, entrando depois na menopausa, não têm, portanto, TPM. Uma avestruz com TPM é perigosíssima!
Podem gerar de dez a trinta crias por ano, expliquei ao garoto, filho da minha amiga. Pois ele ficou mais animado ainda, imaginando aquele bando de avestruzes correndo pela sala do apartamento.
Ele insiste, quer que eu leve uma avestruz para ele de avião, no domingo. Não sabia mais o que fazer.
Foi quando descobri que elas comem o que encontram pela frente, inclusive pedaços de ferro e madeiras. Joguinhos eletrônicos, por exemplo. máquina digital de fotografia, times inteiros de futebol de botão e, principalmente, chuteiras. E, se descuidar, um mouse de vez em quando cai bem.
Parece que convenci o garoto. Me telefonou e disse que troca o avestruz por cinco gaivotas e um urubu.
Pedi para a minha amiga levar o garoto num psicólogo. Afinal, tenho mais o que fazer do que ser gigolô de avestruz.
(PRATA, Mário. Avestruz. 5ª série/ 6º ano vol. 2
Caderno aluno p. 9 Caderno do Professor p. 18)
 
Estratégias:

Antes da leitura: Realizar a contextualização sobre o tema/assunto tratado no texto.
Perguntar aos alunos se eles já foram ao zoológico, que animais se lembram de ter visto, se já ouviram falar de um animal chamado Avestruz e se assistiram ao reality show “A Fazenda”, da Record (lá apareciam avestruzes e os moradores da casa cuidavam deles).
 
Durante a leitura: O professor lê o texto para os alunos, fazendo paradas estratégicas para questioná-los sobre:

  • Quem é o narrador? (adulto/ criança/ homem/ mulher)
  • O narrador participa da história ou apenas narra os fatos observados? (foco narrativo em 1ª ou 3ª pessoa)
  • Quem são as personagens?
  • Onde acontecem os fatos? (espaço)
  • O tempo é cronológico ou psicológico?
  • Estratégias de convencimento (como o narrador convence o garoto a desistir do Avestruz?)

Depois da leitura: Relembrar as características do gênero “Crônica”, dando destaque à linguagem simples e leve, quantidade reduzida de personagens e o fato de ser um texto curto que fala sobre fatos do cotidiano.
Discutir com os alunos os limites na educação infantil (e também dos adolescentes), mostrando-lhes que, muitas vezes, “querer” é diferente de “poder”.
Roda de conversa sobre as experiências vividas pelos alunos nesse sentido (querer/poder)
 
Produção textual: Solicitar aos alunos que criem um desfecho para a história a partir do momento em que o garoto desiste do Avestruz.

Postado por Fernanda Ferreira

domingo, 16 de junho de 2013


Olá Colegas,este também é um dos textos trabalhados com o 9º Ano.
Pausa 
"Às sete horas o despertador tocou. Samuel saltou da cama,correu para o banheiro, fez a barba e lavou-se. Vestiu-se rapidamente e sem ruído. Estava na cozinha, preparando sanduíches, quando a mulher apareceu, bocejando:
— Vais sair de novo, Samuel?

Fez que sim com a cabeça. Embora jovem, tinha a fronte calva; mas as sobrancelhas eram espessas, a barba, embora recém feita, deixava ainda no rosto uma sombra azulada. O conjunto era uma máscara escura.
— Todos os domingos tu sais cedo — observou a mulher com azedume na voz.
— Temos muito trabalho no escritório — disse o marido, secamente.
Ela olhou os sanduíches:
— Por que não vens almoçar?
— Já te disse: muito trabalho. Não há tempo. Levo um lanche.

A mulher coçava a axila esquerda. Antes que voltasse à carga, Samuel pegou o chapéu:
— Volto de noite.

As ruas ainda estavam úmidas de cerração. Samuel tirou o
carro da garagem. Guiava vagarosamente, ao longo do cais, olhando os
guindastes, as barcaças atracadas.

Estacionou o carro numa travessa quieta. Com o pacote de
sanduíches debaixo do braço, caminhou apressadamente duas quadras.
Deteve-se ao chegar a um hotel pequeno e sujo. Olhou para os lados e
entrou furtivamente. Bateu com as chaves do carro no balcão, acordando
um homenzinho que dormia sentado numa poltrona rasgada. Era o gerente. Esfregando os olhos, pôs-se de pé.
— Ah! Seu Isidoro! Chegou mais cedo hoje. Friozinho bom este, não é? A gente...
— Estou com pressa, seu Raul! — atalhou Samuel.
— Está bem, não vou atrapalhar. O de sempre. — Estendeu a chave.

Samuel subiu quatro lanços de uma escada vacilante.
Ao chegar ao último andar, duas mulheres gordas, de chambre
floreado, olharam-no com curiosidade:
— Aqui, meu bem! — uma gritou, e riu: um cacarejo curto.

Ofegante, Samuel entrou no quarto e fechou a porta à chave.
Era um aposento pequeno: uma cama de casal, um guarda-roupa
de pinho; a um canto, uma bacia cheia d'água, sobre um tripé. Samuel
correu as cortinas esfarrapadas, tirou do bolso um despertador de
viagem, deu corda e colocou-o na mesinha de cabeceira.

Puxou a colcha e examinou os lençóis com o cenho franzido;
com um suspiro, tirou o casaco e os sapatos, afrouxou a gravata. Sentado
na cama, comeu vorazmente quatro sanduíches. Limpou os dedos no
papel de embrulho, deitou-se e fechou os olhos.
Dormir.
Em pouco, dormia. Lá embaixo, a cidade começava a mover-se:
os automóveis buzinando, os jornaleiros gritando, os sons longínquos.
Um raio de sol filtrou-se pela cortina, estampou um círculo
luminoso no chão carcomido.
Samuel dormia; sonhava. Nu, corria por uma planície imensa,
perseguido por índio montado a cavalo. No quarto abafado ressoava o
galope. No planalto da testa, nas colinas do ventre, no vale entre as
pernas, corriam .Samuel mexia-se e resmungava. Às duas e meia da tarde sentiu uma dor lancinante nas costas. Sentou-se na cama, os olhos esbugalhados: o índio acabava de trespassá-lo com a lança. Esvaindo-se em sangue, molhado de suor, Samuel tombou lentamente; ouviu o apito soturno de um vapor. Depois, silêncio.

Às sete horas o despertador tocou. Samuel saltou da cama,
correu para a bacia, lavou-se.Vestiu-se rapidamente e saiu.
Sentado numa poltrona, o gerente lia uma revista.
— Já vai, seu Isidoro?
— Já — disse Samuel, entregando a chave. Pagou, conferiu otroco em silêncio.
— Até domingo que vem, seu Isidoro — disse o gerente.
— Não sei se virei — respondeu Samuel, olhando pela porta; a noite caía.
— O senhor diz isto, mas volta sempre — observou o homem, rindo. Samuel saiu.
Ao longo do cais, guiava lentamente. Parou, um instante, ficou olhando os guindastes recortados contra o céu avermelhado.
Depois,seguiu. Para casa."

Fonte: SCLIAR, Moacyr. In: BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cutrix, 1997


Situação de Aprendizagem 
     A situação de aprendizagem a seguir foi construída a partir  da leitura do texto “Pausa” de Moacir Sciliar e pode ser desenvolvida junto às turmas de 8º e 9º ano. A mesma encontra-se dividida em alguns passos, porém outras atividades são sugeridas ao final da mesma. É evidente que um mesmo texto pode ser trabalhado de inúmeras formas, assim sendo, aceitamos sugestões e críticas.
1) Distribuir aos alunos a cópia do texto apenas até o parágrafo 17 (no qual o personagem principal, ao subir as escadas, encontra-se com duas mulheres);

2)Levantar hipóteses sobre o título do texto, tais como:
-Vocês sabem o que é uma pausa?
- Para que precisamos dela?
-Já precisou dela alguma vez?

3) Questioná-los sobre palavras ou expressões do texto, tais como:
“recém-feita”;
“observou a mulher com azedume na voz”;
“vacilante”;
“chambre floreado”;
- Entre outras que podem surgir no decorrer na leitura.

4) Nesse momento, iniciar os questionamentos sobre o motivo da saída do personagem e o que foi fazer no lugar em que se encontra até o momento da narrativa. Buscar ainda associações ao convívio familiar dos educandos no que se refere à presença da família aos finais de semana:
- Como é a sua família?
Seus pais trabalham aos finais de semana?
Seus pais costumam sair sem você? Sabem para onde vão?

5) Após os questionamentos, os alunos irão continuar o texto utilizando toda a sua criatividade e experiência de vida atribuindo um final surpreendente para a história.
Obs: É interessante que a turma socialize o que produziu, sendo assim, os alunos irão ler para os colegas o final que escreveram. Após a leitura dos alunos, a/o professor (a) lê o final original do texto.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Explorar a questão dos elementos da narrativa (enredo, personagens, espaço, tempo e narrador), buscando identificá-los no texto;
Organização de textos narrativos (situação inicial, conflito, clímax e desfecho), localizando-os no texto e fazendo comparações com textos narrativos, porém de gêneros distintos, como por exemplo, fábulas e conto de fadas.  

Postado por Cleide Taketa